Responsabilidade em Sustentabilidade


RESENHA CRÍTICA


Introdução
Diversas são as variáveis que interferem em uma organização integra de qualquer empresa, seja qual for seu ramo de atividade, lembrando que as empresas que almejam um patamar de grande “status” ou daquelas que se encontram nesse patamar, um dia passaram ou vão passar pelos percalços das influencias mercadológicas que levam ao sucesso rápido sem preocupações com suas causas. Não que isso seja uma regra geral, mas como relatado, a história da China que é um retrato claro de acontecimentos individualistas e comunistas de uma política voltada para a explosão de superação por um país condenado, onde trocou o anonimato pela destruição em loco de seu povo e de todo o ecossistema ao seu redor. O estudo se completa ainda mais quando observado no vídeo, "história das coisas", como os Estados Unidos trata essa questão de sustentabilidade, ou seja, como deixa de tratá-la, o objeto de maior atenção está na postura dos governantes de nações com culturas e etnias tão diferentes, mas com ambições e ao mesmo tempo descaso com as questões ambientais do planeta, tão semelhantes.
Objetivo
Os estudos e as questões apresentadas verificou-se uma mensagem única que tem como objetivo principal, deixar marcas nas sociedades futuras, para passarem a enxergar mudanças nessa visão de consumismo para um comprometimento sustentável de relações sem antes sejam ambíguas, sociedade, consumo, meio ambiente e o uso racional de recursos naturais.
As organizações tem papel fundamental nesse processo, pois é a força motriz que controla o avanço desenfreado da tecnologia aliada a gama de informações que fomenta o mercado capitalista. Esse modelo deve impactar na política dos governantes que, analogamente ditará os anseios e costumes da sociedade. Tudo que se vê está voltado para mudanças emergentes que deverão ocorrer nas empresas que ditam as regras de uma comunidade, de uma nação e de um planeta, isso não quer dizer que os governantes não terão participação, pois sem eles as empresas não encontrarão forças, incentivos e apoios para se lançarem unilateralmente naquilo que vem assolando nossa natureza ou as futuras gerações sofrerão substancialmente com as práticas hoje apresentadas e desenvolvidas, por ideais de consumo e potenciais que aspiram poder e descontrole na exploração de meios finitos.
Conclusão
O que se conclui é um momento sensível em que todos estão pagando por propostas centralizadas no poder e no consumo, se esquecendo que isso vem revertendo com força violenta devastando territórios e acometendo populações com doenças em massa, destruindo espécies que fazem parte da história do mundo, tudo advindo de poluições do solo, das águas e do ar, que são elementos essenciais do ciclo de vida, não só dos animais, mas principalmente da espécie humana.

Obs: A resenha foi elaborada com base no material disponibilizado abaixo; Artigo "Caso China" do Senac e vídeo da história das coisas "youtube":


http://www.4shared.com/office/331uC8Gcba/Caso_China.html?

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